O Partido Comunista da China celebra hoje um século. O EXTRAMUROS recorda alguns momentos do percurso daquela que é a maior e mais poderosa organização política do mundo. Esta é também a história da China contemporânea, através do cinema, da literatura e da fotografia.
A não aprovação dos documentos dos funcionários de Macau na Delegação Económica e Cultural do território em Taiwan "tornou inevitável a suspensão temporária", justifica num comunicado o Governo de Macau.
Macau é o último destino da esperança. Foi dessa forma que o escritor e jornalista italiano Tiziano Terzani intitulou a crónica que escreveu para a revista alemã “Die Spiegel”, publicada poucas semanas depois da assinatura da Declaração Conjunta Luso-Chinesa.
Cerca de duas dezenas de pessoas reuniram-se hoje à frente da emissora pública de Macau, a TDM - Teledifusão de Macau, para um protesto a favor da liberdade de imprensa.
Cheong Kin Man recua séculos, até ao final trágico do rei Xiang Yu e da concubina 'Yu, a Bela', para analisar uma peça de marfim esculpida pelo pai, Cheong Chi Fai.
"Macau não seria nada sem as fronteiras físicas que ainda existem. Talvez os luso-descendentes tenham razão ao se denominarem exclusivamente 'macaenses' e nós 'chineses de Macau', porque Macau não está no nosso sangue. Macau é meramente a materialização do nosso imaginário."
O artista plástico Mio Pang Fei morreu na sexta-feira, em Macau, aos 84 anos. Nascido em Xangai, em 1936, o pintor chinês estudou na Faculdade de Belas Artes do Instituto Provincial de Fujian e foi perseguido durante a Revolução Cultural (1966-1976), tendo sido acusado de práticas contra-revolucionárias pelo interesse que desenvolveu pela estética ocidental.
A exposição "Outros Portos - Outros Olhares" apresenta o trabalho de cinco artistas de Macau e da China continental. A mulher e a consciência feminina em 25 imagens.
Antony Dapiran, jurista, escritor e comentador político, publicou recentemente “City on Fire”, sobre os protestos que varreram a cidade nos últimos tempos.
Com sangue chinês, cabo-verdiano, moçambicano e timorense, Vanessa Pires chama a si a missão de representar jovens “fruto de outras misturas”. Renasce Chong Kwong, cria a própria tribo. “O meu avô timorense sempre me disse: Tu, com a tua cor, como tu és, com os teus olhos, com a tua fisionomia, vais perceber cedo que vais ter de encontrar a tua tribo", conta a artista.
